“Um dia, o Francisco disse à Lúcia: – Gostei muito de ver o Anjo, mas gostei ainda mais
de Nossa Senhora. Do que gostei mais foi de ver Nosso Senhor, naquela luz que Nossa
Senhora nos meteu no peito. Gosto tanto de Deus! Mas Ele está tão triste, por causa de
tantos pecados! Nós nunca havemos de fazer nenhum.”
(Quarta Memória da Irmã Lúcia)
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A história do Francisco é a história do seu amor por Jesus.
Por isso o Francisco dizia: Gosto tanto de Deus. Ele está triste pelos pecados. Nós não
havemos de fazer nenhum.
Desde que Nossa Senhora lhe meteu no peito aquela LUZ, que era Jesus, a sua vida ficou
iluminada por essa luz.
E o seu grande amor foi crescendo até que todos os detalhes da sua vida foram sendo
iluminados por Cristo. Por isso podemos dizer que nunca mais pecou.
É que o pecado é isto mesmo: é tudo o que dentro de nós não está iluminado por Deus. São
os gestos, as palavras, os desejos e afetos não iluminados pela Luz que é Cristo.
Que contemplando o Francisco, totalmente iluminado por Jesus, cresça em nós o desejo de
sermos habitados por este amor, a fim de que todos os detalhes da nossa vida sejam iluminados
por Deus e todos os nossos gestos possam ser irradiação do Seu amor…
Ir. Ângela Coelho, asm