Um dia com José

No passado dia 23 de fevereiro, Guimarães deu início aos Encontros Logos. Encontros onde, de 
uma forma diferente, os jovens se podem encontrar com a Palavra de Deus. O encontro teve desta 
vez, como figura de destaque São José. Para o conhecer mais e melhor os jovens participantes, 
passaram a sua tarde de domingo entre jogos, oração e partilha atentos ao que o silêncio de São 
José lhes podia “dizer”.


Participaram no encontro oito jovens que, desta vez, nos deixaram o seu testemunho:

“Neste encontro percebi que o silêncio não é apenas ausência de barulho, mas é também um
momento em que podemos falar connosco mesmos e principalmente com Deus, tal como
José, que “falava” em silêncio.” Íris Silva, 14 anos

“Neste encontro percebi que São José é uma figura importante, mais do que pensamos.
Aprendemos a adquirir a sua perseverança, reflexão e a sem hesitar seguir o Senhor.” 
Teresa Vieira, 23 anos

“Neste encontro percebi que o caminho que Deus nos propõe nunca é o mais fácil. No entanto,
todo o percurso é essencial. No caminho aprendemos muito e vamos sempre ter ao local pretendido.” 
Francisca Antunes, 16 anos

“A partir deste encontro, consegui perceber a simplicidade de Deus e da relação que
devemos ter com ele. Mas, também as pequenas coisas que temos que fazer para a
cimentar, mesmo sendo difíceis.” Inês Machado, 15 anos

“Com este encontro percebi que por vezes estamos cercados de demasiados barulhos e, que
precisamos de silêncio para escutar o que Deus tem para nos dizer!” Sandra Santos, 18 anos

“Neste encontro, percebi a importância de São José na vida de Jesus e consequentemente
na minha vida. Também percebi a importância do silêncio (silêncio fecundo) e do que
podemos retirar dele (ficar mais próximos de Jesus).” Mariana Miranda, 17 anos

“Hoje percebi que sem palavras se pode falar. E hoje aprendi a dar mais valor ao silêncio.” 
Clarisse Ribeiro, 20 anos

“Neste encontro conheci melhor José e percebi também que não é preciso falar muito para
perceber o que a outra pessoa está a sentir e que basta apenas um olhar para ajudar a
pessoa.” Paulo Carvalho, 16 anos

Ir. Sílvia Rocha, asm

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