[no dia e hora da partida de S. Francisco Marto para o Céu
~ 4.4.1919, pelas 22h30]
Francisco
Dás-me de beber
como quem alimenta
o predileto
Deito fora o
barrete e o cajado
Cinge-me
a corda
do teu rosário
o esconderijo
Da janela
olha, mãe
luz que não cega nem queima
transfigura
Poema de Verónica Sousa, asm
Ilustração de Ângela Oliveira, asm